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quarta-feira, 23 de março de 2011

A Percepção

Em meus sonhos o céu parece queimar permanentemente, cinzas que flutuando quase com gentileza ao meu redor. Mas há aqueles que queimam e há aqueles que simplesmente desaparecem.

Syrene se mexe inquieta, não é o desconforto do chão, nem o ar pesado da noite. Não são os ruidos constantes do lado de fora. É aquilo que ela se recorda...

No inicio houve a guerra, foi o que me disseram, eu me lembro daqueles momentos, muitas vezes com peso em meu coração, pois não foi como deveria, não fui eu mesma por muito tempo. O caos, a dor, a devastação, tudo isso me era tão familiar que não percebi as proporções do horror ate que as divindades cairam. Foi como um eclipse para o mundo.

Syrene escuta o deslizar do lapis no papel, a luz fraca não chega a desvendar nem mesmo toda a imagem que esta na mesa a escrever e seus olhos se fecham por alguns minutos, as imagens desaparecendo e sendo substituidas por memorias cálidas.

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