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sexta-feira, 25 de março de 2011

A noite

Syrene se move silenciosamente, o escuro não lhe incomoda, a terra mostra o lugar de tudo pra ela, e as tenues tochas lançam sombras esparsas.

As criaturas se movem la fora, distantes, não haveria ameaças essa noite, mas ela nao pode predizer o futuro mais, entao ela prefere nao trabalhar com suposições.

Só viver, sobreviver, lutar, verbos sempre no infinitivo, uma tentativa de perpetuar a vontade de cada alma que é salva ou de cada alma que se perdeu. Tudo reduzido a vontade e desejos, praticamente mais nenhuma civilidade. cada um tentando se agarrar a razão com o que puder e como puder e nao se perder no turbilhao de insanidade que os cerca.

Parece seculos, mas foram apenas anos, anos em que tudo conhecido ruiu e nada mais é certeza. talvez nao seja apenas ela que nao possa prever futuro, talvez nao haja um futuro construido ainda para ser vislumbrado.

Antes da entrada ela cessa seus passos e observa, cabe a eles construir o que virá.

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